Maranhão tem potencial de 1,9 bilhões de barris de petróleo e pode se tornar um estado produtor e competitivo no mercado
O Maranhão pode se tornar em breve um grande produtor de petróleo, assim como já está caminhando em relação ao gás natural. É o que revelam relatórios elaborados pela consultoria DeGolyer & MacNaughton (“D&M”), a pedido da OGX, que apontam a Bacia do Parnaíba como nova província petrolífera terrestre do Brasil com recursos totais estimados em 1,9 bilhão de barris de óleo.
Desse volume potencial de 1 bilhão de barris de óleo, dos 70% de participação nos setes blocos que detém na Bacia do Parnaíba, a OGX Maranhão totaliza 1,33 bilhão de barris (joint venture – OGX com 880 milhões de barris e a MPX com 450 milhões de barris) e a Petra, que detém 30% da área, 570 milhões de barris.
Vale ressaltar que essa perspectiva grandiosa de volume de óleo na Bacia do Parnaíba foi apresentada com base em informações disponíveis até 31 de dezembro de 2010. Isto é, não se agregou novos dados obtidos a partir de janeiro de 2011 com a realização de sísmicas e novas perfurações de poços.
FHC admite possibilidade de fusão entre PSDB e DEM
Folha de SÃO PAULO/www1.folha.uol.com.br/poder/907631-fhc-admite-possibilidade-de-fusao-entre-psdb-e-dem.shtml
Professores ” acampam” em frente à Secretaria Estadual de Educação
Os professores da rede estadual deverão manter, por tempo indeterminado, a greve iniciada no final de fevereiro, no Maranhão. A categoria reivindica a aplicação do Estatuto do Educador com um reajuste de 25% nos salários, entre outras reivindicações.
Neste momento, vários profissionais estão “acampados” em frente à Secretaria de Estado de Educação (Seduc). Júlio Guterres, secretário de comunicação do Sinproesemma, disse, que a categoria tinha uma audiência marcada para hoje, como não houve conversa com o governo, eles resolveram acampar em frente ao órgão.
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Presidente da FAMEM diz que repasse do FUNDEB é correção
Segundo o presidente da FAMEM o prefeito Junior Marreca, o repasse que o MEC fez para os municípios nada mais é do que uma correção de direito. O documento é uma espécie de ajuste entre o Governo Federal, Estados e Municípios, no que diz respeito aos repasses para a Educação. Isso ocorre porque o valor nacional por aluno/ano é predefinido, mas sua consolidação só ocorre após a confirmação das receitas correntes do exercício.
No caso de 2010, o valor per capita admitido no início do ano era de R$ 1.441,85, mas foi corrigido, 1.529,97. É essa diferença, por aluno, que será repassada pelo Ministério da Educação.
De acordo com o balanço, o Maranhão teve direito ao repasse de R$ 248,1 milhões, a serem rateados entre o Governo do Estado e as prefeituras. Os recursos deveriam ter sido creditados ainda em 2010, mas só estarão nas contas estadual e municipais, até o final do mês de abril.
Para o presidente da FAMEM prefeito Junior Marreca, disse ainda que a notícia não chega a ser motivo de comemoração. “O Governo Federal não faz mais do que sua obrigação, pois, quando o repasse acontece já está defasado,uma vez que os repasses acontecem em cima do Censo Escolar do ano anterior. Na verdade o repasse acaba sendo feito sempre defasado e sem correção”, declarou.