Jornalista Décio Sá é assassinado com seis tiros na Av. Litorânea

 Do imirante.com
O jornalista e blogueiro Décio Sá foi assassinado com
seis tiros nessa segunda-feira (23), no bar Estrela do Mar, na Avenida
Litorânea.

Segundo
informações preliminares, um homem desceu de uma motocicleta, atravessou
a rua e foi até o bar Estrela do Mar, onde o jornalista estava. Para
certificar de que era mesmo o jornalista, o assassino foi até o
banheiro, próximo da mesa onde Décio se encontrava. Ao sair, atirou seis
vezes com uma pistola ponto 40, arma de uso restrito da polícia. Dois
disparos atingiram as costas e quatro a cabeça do jornalista. Logo em
seguida, o assassino fugiu do local do crime e voltou para a avenida,
onde outro homem o aguardava em uma moto.

10 comentários em “Jornalista Décio Sá é assassinado com seis tiros na Av. Litorânea”

  1. ISSO É UM ABSURDO,EM PLENA CAPITAL
    DO ESTADO,O CRIME CORRE SOUTO.
    PEDRO ,ELE FALAVA SÓ VERDADE,MAS NO
    MARANHÃO NÃO TEM LÉI,PEDRO MUITO CUIDADO COM SEUS COMENTARIOS,POIS EM
    TUNTUM,TÁ CHEIO DE PESSOAS REVANCHIST
    AS,VÁ NA DELEGACIA E PEÇA PROTEÇÃO.
    BOA SORTE,NESTA NOVA JORNADA.
    E O SEGURO MORREU DE VELHO.
    FERRUGEM.

  2. MARANHÃO TERRA SEM LEI………

    QUEM MANDA SÃO OS PATRÕES DOS PISTOLEIROS.

    ((TUNTUM-MA)) e ((BARRA DO CORDA))

    O CRIME ORGANIZADO DE PISTOLAGENS.

  3. MARANHÃO TERRA SEM LEI………

    QUEM MANDA SÃO OS PATRÕES DOS PISTOLEIROS.

    ((TUNTUM-MA)) e ((BARRA DO CORDA))

    O CRIME ORGANIZADO DE PISTOLAGENS.

  4. É LAMENTÁVEL MAIS É VERDADE, QUEM QUIZER VIVER TEM QUE TER BOCA CALADA. SÓ TEM UMA COISA QUANDO A JUSTIÇA DE DEUS CAI NA CABEÇA, MISERICORDIA…..

  5. O subjornalismo de chantagem deveria estar de orelha em pé

    Os leitores sabem de minha opinião sobre a proliferação de blogues no Maranhão, praticamente todos destinados à política (quem, por acaso, não sabe, pode ir aos arquivos do blog). Como digo, o pior jornalismo impresso saltou para a internet. Denúncias viraram oportunidades de negócios (escusos, claro). Blogues viraram caixas eletrônicos.

    Fui mais longe: disse que esse tipo de comportamento reprovável sob todos os aspectos ainda faria vítimas, se transformaria em tragédia. Pelo comportamento de determinados blogueiros, lamentavelmente, o que escrevi tende a se confirmar.

    Blogueiros maranhenses não estão atrás de mais leitores para fazer jornalismo. Querem estar no topo para ter o que negociar. Quem sabe minimamente das coisas percebe a triagem, digamos assim, dos blogues maranhenses. Há os que são divulgados (protegidos) e há os que são apenas criticados. No meio da triagem, o esquema, o toma-lá-dá-cá. Impossível imaginar que esse tipo de chantagem (e é disso que estamos falando) acabe bem.

    Esse estar no topo a qualquer preço (forma de ter o que negociar, repito) pode ser visto agora de maneira clara com o assassinato do jornalista Décio Sá. O oportunismo e o sensacionalismo descarados não têm outro fim: ocupar as paradas de sucesso, de preferência tentando conquistar os leitores do morto. Além de asqueroso, isso é de uma imbecilidade incomensurável. Não é assim que se conquistam leitores, e os que assim são conquistados não merecem outra coisa a não ser blogueiros vagabundos.

    De repente, Décio Sá virou um santo. Sumiu o homem de carne e osso, com qualidades, mas também com incontáveis defeitos. Escrevi ontem aqui a respeito de nossa amizade (minha com Décio). Volto a repetir: tratava-se do melhor repórter do Maranhão. Mas discordava dele quando emprestava sua voz a poderosos. Queria dizer com isso que gostava dele, mas discordava em grande parte nas questões políticas e profissionais.

    Nada justifica o crime hediondo que vitimou Décio Sá. No entanto, não se pode negar que ele várias vezes extrapolou. Sobretudo quando adentrava em questões pessoais. Reitero: nem isso justifica o assassinato covarde.

    No texto que escrevi sobre a possibilidade de tragédia, apontei blogueiros que escreviam a respeito de “deputados cornos”, “prefeitas taradas”, “políticos separados por conta de adultério” etc etc. Não via nisso, e não vejo, nada que interessasse ao leitor, ou pelo menos ao leitor digno. Nada leva a crer que isso vá parar (pode até ter uma trégua, por conta do medo gerado pela morte de Décio Sá).

    O que não é dito (e deveria, pois é a grande oportunidade) é o seguinte: a morte de Décio Sá deveria servir de reflexão para aqueles que veem no jornalismo um balcão de negócios, uma quitanda jornalística, uma oportunidade de negociar. Reparem, cito a morte de Décio como oportunidade de reflexão. Não estou a dizer que ele fazia isso ou que tenha sido assassinado por causa disso.

    Mas é bom que a reflexão seja feita. Antes que seja tarde.

    Copiado do blog do Kenard

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