A Incapacidade de Administrar uma Cidade Reconstruída: Uma Análise Crítica da Gestão atual, Luciana Leocádio

 

Ao receber uma cidade quase 100% reconstruída, era esperado que a atual prefeita desse continuidade ao trabalho realizado, finalizando o que pouco restava por fazer. No entanto, o que observamos foi uma gestão incapaz de concretizar até mesmo o mínimo que ficou por concluir. Com obras já em andamento, reformas quase concluídas e recursos disponíveis em conta, a prefeita apenas pegou carona no que já estava em execução, sem adicionar valor ou inovação.

Essa falta de capacidade e visão administrativa refletiu-se em diversos aspectos do município, sendo a queda da nota do IDEB um dos indicadores mais alarmantes. A falta de investimentos em áreas cruciais como a infraestrutura escolar, a capacitação e valorização dos servidores, e a oferta de uma merenda escolar de qualidade, entre outros fatores, contribuíram para esse desempenho negativo. Em uma tentativa de justificar a situação, a prefeita gravou um vídeo em frente a uma escola afirmando que, mesmo após vistorias, a equipe não identificou falhas na estrutura. Esta declaração não só expõe a incompetência de sua equipe como também evidencia a superficialidade de suas reformas, que não passaram de uma mera demão de tinta.

Ao compararmos essa gestão com a do ex-prefeito Cid Costa, notamos um abismo em termos de competência e seriedade no trato da coisa pública. Cid Costa, assim como Sebastião Costa em Fortuna, compreendeu que, para reconstruir de verdade, era necessário derrubar estruturas antigas e erguer novas, capazes de suportar as demandas modernas. Essa visão de longo prazo, que pensa na segurança e no bem-estar da população, faltou à atual administração. O resultado? Uma tragédia evitada por sorte, já que se a recente queda de estrutura tivesse ocorrido durante o horário de aula, o município teria enfrentado uma tragédia nacional.

O contraste é claro: enquanto gestões comprometidas como a de Cid Costa trabalham para construir um futuro sólido, a administração atual mostrou-se ineficaz até mesmo para finalizar o que foi deixado quase pronto. E assim, mais uma vez, quem sofre é a população, que vê seu direito à educação de qualidade ser comprometido por uma liderança sem preparo.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *