Enquete realizada no Blog do Lobão tem resultado surpreendente

O Deusimar Lobão realizou uma importante enquete em seu blog o Blog do Lobão, sobre  os dois postulantes mais cotados para assumir uma vaga na Câmara. A enquête foi concluída no ultimo domingo 1º de maio, com uma ampla maioria do médico Francisco Vieira Dias (o ‘Dr. Francisco). Chico Dias, como também é conhecido por muitos, obteve 131 votos dos 181 de toda votação. Idaspe Sebastião Silva (o Idaspe) obteve somente exatos 50 votos, uma diferença de 81 votos, correspondendo a 72% de toda votação. Idaspe teve somente 27%.

4 comentários em “Enquete realizada no Blog do Lobão tem resultado surpreendente”

  1. Companheiros, o Sinproesemma precisa ser mais ágil na divulgação do resultado destas reuniões para a categoria. O site do sindicato não pode estar repetindo notícias do dia anterior ou Torneio de Futebol neste momento. A categoria precisa de informações atualizadas diariamente. Quanto a posição do governo da Roseana já sabemos. Este Governo nunca teve proposta financeira para a categoria e ainda fica divulgando projeto para a melhoria da educação deste Estado que é a pior do mundo por conta da gestão desastrosas de sucessivos governos. Cabe, agora, o Sinproessema levar pra categoria em assembléias regionais o resultado destes encontros e deixar a categoria decidir o que fazer. Lutar sempre, sem perder a vergonha de lutar!

  2. GOVERNO NÃO APRESENTA PROPOSTA E GREVE DOS PROFESSORES CONTINUA.

    O professor Antonísio, um dos presentes na reunião que iniciou por volta das 20 horas, por atraso da Secretária Olga Simão, e que terminou depois das 23 horas, nos relata a revoltante postura desse (des)governo inescrupuloso e carcomido que precisa ser tratado com a reciprocidade devida.

    Diz Antonísio na comunidade do orkut SOS Professor :

    Companheir@s, na reunião de hoje o governo foi representado pelo vice-gov Washington Oliveira, Olga Simão e Rodrigo Comerciário.

    Os agentes do governo reafirmaram os pontos já acertados na última reunião, entretanto, disseram que na questão do reajuste salarial eles não apresentariam nenhuma proposta pois, nesse aspecto, o governo vai aguardar a publicação do acordon pelo STF. Nós argumentamos de várias formas e dissemos que isso era, no mínimo, má vontade do governo que demonstra insistir na não aplicação da lei do PISO.

    O governo tem dito durante todo o processo de negociação que a questão financeira é o gargalo dessa disputa, porém, nos chama bastante atenção que o governo não apresenta nenhum número que dê a mínima sustentação para seu discurso.

    Nós, apesar de toda a nossa limitação, temos levantado com muita propriedade esses números e eles demonstram que o discurso do governo é infundado.
    Concluímos a reunião com esse impasse e fomos ao acampamento. Lá informamos os companheiros do acontecido e decidimos manter a luta, com mais radicalização da nossa categoria nos próximos atos.

    Atenção! Permanecemos na luta pois o governo demonstra está bastante incomodado com os desdobramentos que a nossa greve tem tido.

  3. Educadores aguardam proposta oficial acampados na Seduc

    Trabalhadores da rede estadual de educação, em greve há 64 dias, decidem manter o acampamento, iniciado há oito dias na porta da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), uma resposta de resistência diante da medida do governo do Estado em não apresentar proposta de reajuste, para corrigir parte da defasagem nos salários, congelados há dois anos.

    A expectativa da categoria era receber uma proposta concreta do governo em reunião realizada nesta segunda-feira (02), entre o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (SINPROESEMMA), uma comissão de professores, o vice-governador, Washington Luís, e os secretários de Estado, Rodrigo Comerciário (Articulação), e Olga Simão (Educação).
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    Na reunião, os interlocutores do governo apresentaram à categoria, novamente, apenas a condição de negociar a pauta dos trabalhadores, em uma mesa de negociação permanente, mediante a suspensão do movimento grevista, e aplicar o piso somente trinta dias após a publicação oficial do resultado do julgamento do Supremo Tribunal Federal, que ratificou a constitucionalidade da Lei do Piso, mas sem explicar aos trabalhadores que critérios serão utilizados na correção dos salários.

    Atualmente, os professores têm salários definidos dentro de uma tabela com 25 níveis salariais e a categoria exige que todos os níveis sejam considerados na correção. Por isso, eles querem que o governo apresente, em documento, como ficará a nova tabela, de acordo com a Lei do Piso.

  4. O governo também manteve a garantia de suspender as medidas punitivas aos educadores como os cortes de ponto, os descontos nos salários, remanejamento de professores, proibição de atividades sindicais nas escolas e suspensão da ação judicial contra a greve.

    Porém, como em qualquer greve, os trabalhadores só aceitam sair do movimento, com uma proposta mínima de reajuste de pelo menos do que já é garantido por Lei, que é o repasse do percentual de reajuste anual do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), que este ano é em torno 15%. Eles argumentam que, além do governo não cumprir o piso salarial determinado por Lei desde 2008, também não faz o repasse do percentual de reajuste do Fundo, o que gerou um acúmulo de defasagem salarial em mais de 40%. O Fundeb foi criado em 2007, em substituição ao Fundef, elevando cerca de dez vezes mais o volume de recursos repassados aos estados e municípios pela União.

    A categoria iniciou a greve cobrando do governo do Estado a implantação imediata do Estatuto do Educador, o cumprimento da Lei do Piso, o plano de carreira, além de outras reivindicações que valorizam a profissão e melhoram a educação no estado do Maranhão. “Já estamos flexibilizando, cobrando o mínimo, nesse momento imediato, que é o repasse obrigatório do Fundeb. A categoria já não agüenta mais dois anos sem reajuste salarial. Então não somos nós que estamos sendo intransigentes”, enfatizou o presidente do SINPROESEMMA, Júlio Pinheiro.

    Oficialização

    A pedido do sindicato, o governo ficou de apresentar oficialmente todas as condições e garantias feitas na reunião, cujo documento será levado para avaliação em assembleias regionais. Até lá, a greve continua e o acampamento será fortalecido e ampliado.

    Retorno à greve

    A notícia de silêncio do governo com relação à concessão de reajuste salarial não desanimou a categoria. A reação foi contrária: fortalecer as ações e lutar pelos direitos, que já estão previstos em Lei. Educadores de municípios que já haviam retornado às aulas, diante das punições e ameaças de gestores, decidiram retornar para o movimento, como o é o caso de Chapadinha e Viana. Em Imperatriz, a adesão continua grande e nesta terça-feira (03) a categoria realiza assembleia e um grande ato público no município.

    O sindicato e os grupos de educadores que se revezam no acampamento na Seduc convidam a todos os profissionais de educação para fortalecer a luta, se unindo nas atividades da greve, que terá uma nova agenda nesta semana.

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