Líderes da rebelião são transferidos


Os detentos que lideraram da rebelião no Presídio São Luís, na última segunda-feira (8), já foram transferidos para penitenciárias de segurança máxima. No total, foram 23 presos transferidos. Eles embarcaram em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) na madrugada desta quarta-feira. O presídio de segurança máxima para qual foram transferidos ainda não foi divulgado. Os detentos transferidos que tiveram os nomes revelados foram: Rony Lopes da Silva (Ronyboy); Marinaldo Assunção Roxo (Serequinha); Nilson da Silva Sousa (Diferente); Dino César Vieira (Dino Gordo); Francisco Henrique Jr. (Junior Bike); Genilson Pereira (Baiacu); Jailton Sousa Ferreira (Curtinho); João Fernandes Carlos Rodrigues (Neguinho da Bacia); Gugu (não teve o nome completo divulgado); Branco (não teve o nome completo divulgado); Perninha (não teve o nome completo divulgado); Fabio Coelho dos Santos; Wendel Maciel Machado Urbano; Elton Rocha de Araújo; Ronildo Dias dos Santos; Bruno Monteiro da Silva; Carlos Flaviano Maciel; e Ilton John Araújo. Corpos Dos 18 presos mortos na rebelião no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, a maioria já foi identificado, mas apenas seis tiveram os corpos liberados pelo Instituto Médico Legal (IML). Segundo o IML, a procura de parentes pelos corpos dos detentos ainda é pequena. A expectativa é de que o movimento de parentes de presos no IML nesta quarta-feira se intensifique. Motivação Em entrevista ao programa Acorda Maranhão de hoje, na rádio Mirante AM, o secretário de Segurança Pública do Maranhão, Aluísio Mendes, reafirmou que a Secretaria de Segurança Pública (SSP) está apurando o que motivou a rebelião, já que o movimento não possuía uma pauta de reivindicações clara. Ontem (9), o secretário já havia alertado sobre a possibilidade de que a orientação para motim pode ter partido de fora do presídio. O secretário afirmou que o governo do Estado já firmou convênio com o governo federal para a construção de novos presídios no Maranhão, e que esses presídios serão construídos em diferentes regiões, a fim de que se regionalize o sistema prisional no Estado. Fonte: imirante.com

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